Parece um boneco de bebê daqueles que as crianças gostam de brincar. Tem peso e pele de um recém-nascido verdadeiro, mas a cabeça apresenta alongamentos ou deformidades típicas de humanos que nascem com cranioestenose, fusão precoce das suturas dos ossos cranianos. Modelos de bebês com essa doença e também com hidrocefalia, em que a criança apresenta cabeça aumentada devido ao acúmulo irregular de líquor (líquido cefalorraquidiano) em cavidades do cérebro, foram idealizados pela neurocirurgiã pediátrica Giselle Coelho, do Hospital Santa Marcelina, em São Paulo, que faz doutorado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e, parte dele, no Boston Children’s Hospital da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, no chamado formato sanduíche. Desde os tempos da formação na residência médica em neurologia, Giselle sentia falta de modelos mais evoluídos para treinar as cirurgias.

Para ler essa reportagem completa, acesse: https://revistapesquisa.fapesp.br/simuladores-para-a-medicina/